O “meu” Benfica joga e ganha com a mesma naturalidade e aparente facilidade com que Quique Flores conversa com os jornalistas sobre as suas opções técnicas, os seus jogadores, o futuro da equipa, o que fez e o que quer realizar. O contraste com o ar crispado e de mal com o mundo de Paulo Bento ou com a atitude de mestre escola de aldeia a querer agradar ao regedor de Jesualdo é por demais evidente. Para quem tiver dúvidas sobre a importância das lideranças, veja-se o contraste, também, com a desorganizada e caótica equipa de Camacho ou a “certinha” mas sem brilho e sem chama equipa de Fernando Santos. Claro que tem melhores jogadores (alguém os escolheu, não é assim?), mas só isso não é suficiente nem justifica tudo. Mas talvez o, até aqui, sucesso tenha começado no à vontade e know how profissional demonstrado por um tal Rui Costa na sua primeira conferência de imprensa. Lembram-se?
3 comentários:
Cereja no topo do bolo: que o ilustre presidente do SLB abandonasse o seu cargo. Tudo, então seria muito mais fácil!...e glorioso!
De acordo! Pelo menos agora anda calado e pouco aparece. Se assim continuar, já não é mau!
Abraço
Calado parece que anda... mas pelo que se lê na pasquinada do meio, "pessimamente acompanhdo" e daquele lado nunca sopraram bons ventos...
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