Carlos Silvino acredita nos “rapazes”, o mesmo acontecendo com Catalina Pestana. Por seu turno, Cavaco Silva acredita em Dias Loureiro, este em Oliveira e Costa - que acredita nas teias que teceu - e Constâncio em António Marta, tão piamente como a Srª Felgueiras acreditou na justiça. Provavelmente, todos acreditam em Deus e este, na sua infinita bondade, também acredita em todos. É assim este país: é tudo uma questão de crença!
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