Quique Flores parece-me um treinador organizado, rigoroso, extremamente profissional. Com conhecimento do futebol que se joga a alto nível, cosmopolita. Enfim, competente. Em função disso, a equipa e cada um dos seus elementos sabem perfeitamente o que devem fazer em campo, talvez de um modo demasiado cibernético, em função de um plano elaborado ao pormenor. Receio que essa sua força se transforme também na respectiva fraqueza quando o jogo não decorre de acordo com o plano prévio: a equipa tem então dificuldade em reagir por si própria, em adaptar-se às circunstâncias, em procurar por ela as soluções para o imprevisto. Foi assim contra o FCP quando Katsouranis resolveu “asneirar”, o que não estava no programa. Foi assim ontem quando um golo no primeiro minuto “baralhou” o “plano de batalha”.
Pois, prova-se que os grupos são sempre espelho dos verdadeiros líderes... Para o bem e para o mal.
Eu sou o Gato Maltês, um toque de Espanha e algo de francês. Nascido em Portugal e adoptado inglês.
sexta-feira, novembro 28, 2008
Quique...
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