Com, até aqui, uma maioria de resultados medíocres nos Jogos Olímpicos, começam as desculpas idiotas por parte dos atletas e responsáveis portugueses. Para Telma foi o árbitro, para Sidónio Serpa a falta de psicólogos, isto é, de emprego estatal para si e seus colegas, para o treinador dos trampolins a falta de meios, ou seja, de dinheiro para esbanjar, para um qualquer cavaleiro a égua que entrou em histeria (falta de psicólogo especializado em equídeos, suponho). Ainda ninguém se lembrou da falta de fruta fresca, alegada pelo malogrado Manuel Galrinho Bento quando de uma derrota da selecção de futebol por 5-0 em Moscovo, talvez porque depois do “Apito Dourado” isso da fruta começou a ter ressonâncias brejeiras ou até mesmo eróticas.
Um pedido. Percam, fiquem em último, no limite desistam, mas, de uma vez por todas, poupem-nos à vergonha destas desculpas indignas de um qualquer Burkina Faso.
Um pedido. Percam, fiquem em último, no limite desistam, mas, de uma vez por todas, poupem-nos à vergonha destas desculpas indignas de um qualquer Burkina Faso.
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