Condição essencial para o funcionamento eficiente de qualquer organização é a existência de um organigrama claro, com funções, respectiva definição e responsabilidades bem delimitadas. Depois vêm os profissionais que as desempenham e a competência e confiança profissional (não confundir com confiança pessoal) entre eles, para além, claro está, do estabelecimento de sistemas de informação e "reporting" normalizados nessa estrutura. A que propósito vem isto? Do meu clube, é bem evidente, onde me parece - espero bem me enganar - pouco disto tem estado, ou estará, a ser tido em conta na área desportiva, a do seu "core-business". Espero bem me enganar, mas não estou certo sobre o êxito do futuro mais próximo.
Aguardemos para ver, mas se é fácil entender porque LFV não demite Rui Costa (seria criar uma ruptura entre si - presidente - e sócios e adeptos), o antigo nº10 lá saberá o que o impede de se demitir.
3 comentários:
e a corrupção dos contratos?
Mas alguém já provou alguma coisa?
Com o LFV, ninguém consegue provar nada JC!
Enviar um comentário