Em vez de reunir a seu tempo com os Governadores Civis e de os informar que não tencionava renovar o respectivo mandato, o que é legítimo, ou mesmo que iria extinguir a função no cumprimento do que será o programa do governo, Passos Coelho anunciou ao que ia "por discurso", gerando uma onda de demissões e perdendo a iniciativa na condução do processo. Oh, senhor primeiro-ministro!, na próxima vez, antes de fazer o que quer que seja importa-se de pensar nas consequências?
Nota: Há males que vêm por bem: o "chumbo" de Fernando Nobre foi a oportunidade de Assunção Esteves. Bem esteve Maria de Belém ao afirmar que o nova Presidente da A. R. foi a sua primeira escolha. Penso o teria sido também de uma maioria dos portugueses.
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