Em vez de criticarem a falta de jogadores portugueses nas equipas nacionais, o que não terá quaisquer consequências e é uma posição ideologicamente reacionária (o tempo não volta para trás nem o mundo anda às arrecuas), os jornalistas e comentadores deveriam aproveitar a oportunidade para, partindo desta constatação, se interrogarem sobre se um sistema competitivo baseado fundamentalmente em ligas nacionais continua a fazer sentido. É, mais uma vez, a velha questão da Liga Europeia ou da fusão de ligas nacionais, pois claro.
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