Correndo o risco de me repetir...
Sem Coentrão e com Cardozo no "banco", com Witsel (belo jogador!) e Matic como opção, com um Emerson a dar menos profundidade ao jogo mas defensivamente consistente e Jorge Jesus a optar por jogar com os extremos "trocados", como deve acontecer quando não existe um "poste" na área, a equipa fica mais "curta", mais compacta, os jogadores mais próximos e por isso controla melhor o jogo e circula melhor a bola. Acabam-se assim o frenesim, responsável por goleadas mas também por insucessos em alguns jogos contra as equipas do "seu" campeonato, e a incapacidade para ter bola e sair a jogar. Há menos espectáculo mas mais consistência. Como já tenho dito, falta um ponta de lança para jogar neste modelo. Ah!, e também é preciso maior objectividade.
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