Quando a esquerda radical e que se pretende pós-moderna, a tal auto - intitulada “de confiança”, nada mais parece ter para fazer do que abespinhar-se por os alunos de uma qualquer ignota escola de província se vestirem de filiados da Mocidade Portuguesa para uma qualquer inocente e “naïf” recreação do passado, fica bem demonstrada a sua estreiteza e puritanismo ideológicos.
Já agora, não sei que dirão dos que, na indústria cinematográfica, são contratados para papéis ou convidados como figurantes de soldados e oficiais SS, soldados japoneses em cargas “banzai”, prisioneiros judeus dos campos de extermínio (incluindo crianças), índios americanos, pioneiros soviéticos ou pretos submetidos à escravatura, hereges e carrascos nos tempos da Santa Inquisição...
E que tal, qual “talibans” da pedagogia, elaborarem uma lista do que pode ou não ser recreado? Talvez um novo código Hays, não?
Já agora, não sei que dirão dos que, na indústria cinematográfica, são contratados para papéis ou convidados como figurantes de soldados e oficiais SS, soldados japoneses em cargas “banzai”, prisioneiros judeus dos campos de extermínio (incluindo crianças), índios americanos, pioneiros soviéticos ou pretos submetidos à escravatura, hereges e carrascos nos tempos da Santa Inquisição...
E que tal, qual “talibans” da pedagogia, elaborarem uma lista do que pode ou não ser recreado? Talvez um novo código Hays, não?
Sem comentários:
Enviar um comentário