Gilberto Madaíl e Carlos Queiroz, presidente da FPF e seleccionador nacional de futebol, respectivamente, estiveram ontem presentes num jantar em que, com o pretexto de homenagear José Maria Pedroto no 25º aniversário da sua morte, se celebrou, de facto, o poder e a hegemonia de um clube em prejuízo e à revelia dos interesses de outros clubes e instituições e de todo o futebol português, poder esse afirmado em circunstâncias nem sempre muito claras e cujo presidente, em função disso, foi suspenso por dois anos pela LPFP, suspensão essa que, segundo julgo, ainda cumpre. Nesse jantar foram proferidas expressões como “roubos de catedral”, entre outras acusações de gosto mais do que duvidoso dirigidas a instituições filiadas na FPF (clubes, árbitros, etc).
Se a FPF achasse José Maria Pedroto - que foi seleccionador nacional - digno de homenagem, teria toda a legitimidade para o fazer. Autonomamente. Assim, com a sua presença neste evento, Madaíl e Queiroz nada mais fizeram do que pactuar e dar caução a determinado tipo de procedimentos e às afirmações proferidas. Lamentável.
Se a FPF achasse José Maria Pedroto - que foi seleccionador nacional - digno de homenagem, teria toda a legitimidade para o fazer. Autonomamente. Assim, com a sua presença neste evento, Madaíl e Queiroz nada mais fizeram do que pactuar e dar caução a determinado tipo de procedimentos e às afirmações proferidas. Lamentável.
2 comentários:
Com arruaceiros daquela natureza, chefiados pelo PC (Pinto da Costa) que seria de esperar. Gente que não merece ser considerada como tal.
Caro anónimo: respeitar os adversários, e até mesmo os inimigos, é 1/2 caminho andado para os vencer. Assim, talvez começar por moderar a linguagem...
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