"Cross of Iron", de Sam Peckinpah (1977)
A Cinemateca Portuguesa está a exibir um ciclo sobre a obra de Sam Peckinpah, o que é desde já muito recomendável. Até porque o cinema de Peckinpah não é coisa para se ver na TV (algum cinema o é?), por muito LCD, HD, Home Cinema, etc, que a dita TV seja. Pode não ser talvez tão “bigger than life” como o é algum cinema de alguns outros; mas de certeza “much bigger” do que essas geringonças que agora nos impingem para ver cinema no “conforto do lar”. E que se lixem as pipocas que nunca me incomodaram!
Mas, infelizmente, o ciclo não inclui aquela que é para mim uma das obras emblemáticas do autor, talvez só comparável a “The Wild Bunch”. Estou a referir-me, claro está, a esse épico rafeiro e sujo que dá pelo nome de “Cross of Iron”, a par com alguns dos filmes de Fuller (“The Big Red One”, por exemplo), um dos melhores filmes de sempre sobre a WWII. Em vão o procurei no - aliás pobrezinho - “site” da Cinemateca, até porque desde a estreia em Portugal (vi-o naquele cinema do Campo Grande – Caleidoscópio?) só tive oportunidade de o rever uma vez, e via malfadada TV ainda sem LCD, Home Cinema e etc: nada!
Bom, enviei “e-mail” para uma tal Antónia Fonseca, RP da Cinemateca, a perguntar dos quês e dos porquês de tão notória ausência. Veremos se me responde... Entretanto, fica aqui o “trailer” e a recomendação: mesmo os mais impressionáveis,vejam, nem que só mesmo o possam fazer lá em casa, no desconforto cinéfilo do “home, sweet home”.
Mas, infelizmente, o ciclo não inclui aquela que é para mim uma das obras emblemáticas do autor, talvez só comparável a “The Wild Bunch”. Estou a referir-me, claro está, a esse épico rafeiro e sujo que dá pelo nome de “Cross of Iron”, a par com alguns dos filmes de Fuller (“The Big Red One”, por exemplo), um dos melhores filmes de sempre sobre a WWII. Em vão o procurei no - aliás pobrezinho - “site” da Cinemateca, até porque desde a estreia em Portugal (vi-o naquele cinema do Campo Grande – Caleidoscópio?) só tive oportunidade de o rever uma vez, e via malfadada TV ainda sem LCD, Home Cinema e etc: nada!
Bom, enviei “e-mail” para uma tal Antónia Fonseca, RP da Cinemateca, a perguntar dos quês e dos porquês de tão notória ausência. Veremos se me responde... Entretanto, fica aqui o “trailer” e a recomendação: mesmo os mais impressionáveis,vejam, nem que só mesmo o possam fazer lá em casa, no desconforto cinéfilo do “home, sweet home”.
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