Entre aqueles que foram os mais acérrimos defensores de disparates (face à situação portuguesa, entenda-se) como o “choque fiscal”, a “flat tax” e a desregulamentação total do mercado de trabalho (onde nos teriam levado?) encontramos agora alguns dos fundamentalistas do “déficit”, do endividamento e do emprego. E sem um estremecimento de vergonha, entenda-se... Chama-se a isto vogar ao sabor das modas do momento e do efémero. Valha-nos que agora sempre se aproximam um pouco mais da realidade...
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