Acrescento eu (JC): a situação parece ser suficientemente grave para exigir que o 1º ministro fale e se explique ao país após o seu regresso de Bruxelas. Mais ainda, deveria fazê-lo em conjunto e com o respaldo do Presidente da República e anunciar de imediato a formação de um governo maioritário de coligação. Escusado será adiantar que tudo isto, esta necessidade de um acordo alargado , demonstra mais uma vez o enorme erro político que constituiu o discurso, de facto em sentido contrário, de tomada de posse de Cavaco Silva.
sexta-feira, março 11, 2011
O PEC IV
Acrescento eu (JC): a situação parece ser suficientemente grave para exigir que o 1º ministro fale e se explique ao país após o seu regresso de Bruxelas. Mais ainda, deveria fazê-lo em conjunto e com o respaldo do Presidente da República e anunciar de imediato a formação de um governo maioritário de coligação. Escusado será adiantar que tudo isto, esta necessidade de um acordo alargado , demonstra mais uma vez o enorme erro político que constituiu o discurso, de facto em sentido contrário, de tomada de posse de Cavaco Silva.
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2 comentários:
Caro JC
Cada dia que passa com Sócrates no poder é mais um prego para o "nosso" caixão. De acordo com a necessidade de um governo maioritário (de salvação nacional), mas definitivamente com estas figuras que permanecem coladas poder, sem qualquer pudor, afastadas de vez. Sugiro a visualização do último programa emitido do "plano inclinado" (como era incómodo acabou)com Henrique Neto que, com a autoridade que lhe é reconhecida, dá uma imagem perfeita das figuras que nos (des)governam.
Cumprimentos
1. Estes políticos (do governo e da oposição) são os que existem e enquanto não surgirem outros (e não surgem "por encomenda e de repente) é com eles que temos de contar. Gostemos ou não.
2. O "Plano Inclinado", que era um programa niilista e repetitivo, acabou por divergências (zanga) entre Mário Crespo e Medina Carreira.
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