Não sou jurista, muito menos constitucionalista, por isso não me posso pronunciar sobre o rigor técnico da denominação. Mas, como cidadão, confesso me incomoda o Presidente da República (este ou outro qualquer, anterior ou futuro) seja frequentemente denominado de “Chefe de Estado”. Parece-me uma designação que minimiza ou ignora a separação de poderes definidora de um Estado democrático e remete bem mais para os regimes totalitários e seus habituais “caudillo", “duce”, “führer” e demais “salvadores da pátria”. Minudências? Por mim, acho bem que não.
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