Se eu fosse membro de algum dos orgãos dirigentes do Partido Socialista (nem militante ou votante regular sou) estaria hoje a tentar convencer quem de direito a chamar José Sócrates para discutir e explicar perante essas estruturas partidárias qual a estratégia a adoptar pelo governo para tentar superar os problemas do momento político actual.
Não se trata de “revitalizar” o debate partidário, de “activar a discussão ideológica” e essas outras tretas que se costumam dizer de um partido que está no governo. Trata-se, pura e simplesmente, de perguntar: “a situação é esta; em função disso que tencionam o primeiro-ministro e secretário-geral do partido, assim como o governo a que preside e que o PS apoia, fazer? Tão simples, não é?
Não se trata de “revitalizar” o debate partidário, de “activar a discussão ideológica” e essas outras tretas que se costumam dizer de um partido que está no governo. Trata-se, pura e simplesmente, de perguntar: “a situação é esta; em função disso que tencionam o primeiro-ministro e secretário-geral do partido, assim como o governo a que preside e que o PS apoia, fazer? Tão simples, não é?
3 comentários:
Já há algum tempo que defendo que José Sócrates deveria provocar eleições antecipadas, demitindo-se.
Assim, permitiria que o PSD ganhasse as eleições (se calhar) e então eu poderia ver os meus impostos baixar e a minha reforma aumentar...
LT
Devia ter-se demitido e forçado eleições - que ganharia - quando das manifs contra Mª de Lurdes Rodrigues e Correia de Campos.
Quanto ao PSD no governo, sei que estás a ser irónico...
Claro!
LT
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