"Mulholland Drive", de David Lynch (2001)
Connie Stevens - "Sixteen Reasons"
“Mulholland Drive” é o meu David Lynch favorito e talvez o filme mais surrealista da história do cinema (será?). Sim, eu sei que há aquele sonho desenhado pelo Dali em “Spellbound”, mas ele é apenas uma sequência nesse mesmo filme.
Bom, sequência por sequência a minha favorita de “Mulholland Drive” - e uma das minhas preferidas de todo o cinema que vi - é certamente a da “Llorona de Los Angeles” (“No Hay Banda!”), mas essa já por aqui foi em devido tempo exibida. Esta, agora, é apenas uma curiosidade nessa maior e enorme curiosidade que é o universo fantástico de Lynch, embora o modo como Naomi Watts (gosto muito de Naomi Watts, acrescento, talvez pelo seu ar de “girl next door” um pouco perversa) olha Justin Theroux vá ao encontro de todas as nossas fantasias (quase todas...).
O tema chama-se “Sixteen Reasons”, #3 no Billboard na interpretação de Connie Stevens em 1960, aquela era um pouco idiota entre o declínio do "rock and roll" original e o advento da “British Invasion”. Vale a pena ser vista (a sequência mas também a menina Watts), mas muito mais do que ambas o filme de Lynch na totalidade, agora que por aí anda de passagem no MOV (acho).
Bom, sequência por sequência a minha favorita de “Mulholland Drive” - e uma das minhas preferidas de todo o cinema que vi - é certamente a da “Llorona de Los Angeles” (“No Hay Banda!”), mas essa já por aqui foi em devido tempo exibida. Esta, agora, é apenas uma curiosidade nessa maior e enorme curiosidade que é o universo fantástico de Lynch, embora o modo como Naomi Watts (gosto muito de Naomi Watts, acrescento, talvez pelo seu ar de “girl next door” um pouco perversa) olha Justin Theroux vá ao encontro de todas as nossas fantasias (quase todas...).
O tema chama-se “Sixteen Reasons”, #3 no Billboard na interpretação de Connie Stevens em 1960, aquela era um pouco idiota entre o declínio do "rock and roll" original e o advento da “British Invasion”. Vale a pena ser vista (a sequência mas também a menina Watts), mas muito mais do que ambas o filme de Lynch na totalidade, agora que por aí anda de passagem no MOV (acho).
1 comentário:
Assino por baixo, JC.
Em tudo!
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