O FMI é frequentemente tido pelos comentadores como o parceiro da "troika" mais preocupado com o crescimento, com a coesão, menos entusiasta com a austeridade recessiva, em suma, manifestando maior abertura e menor ortodoxia na "receita" para Portugal. Agora, perante a proposta de que se faz porta-voz privilegiado e que, independentemente de concordâncias ou discordâncias com cada uma das medidas sugeridas, pode ser considerada, no seu conteúdo e expectativas que gera, hiper-recessiva e destrutiva de qualquer ideia de coesão social, pelo menos no curto/médio prazo, pergunto-me se alguns dos alertas que habitualmente nos habituámos a ouvir na voz de Christine Lagarde são mesmo para levar a sério em face de um documento que, pelo seu voluntarismo, radicalismo ideológico e modo como divide os portugueses entre "bons" e "maus", mais parece saído de um qualquer congresso ou reunião da JSD. Aguardemos...
4 comentários:
Aguardemos, sim. Mas muito atentos.
Poderemos caminhar para aquilo que muitas vezes é referido, como a implosão social...de consequências imprevisiveis.
Esta gente anda a pegar fogo ao circo.
Cumprimentos
Aguardemos, sim. Mas muito atentos.
Poderemos caminhar para aquilo que muitas vezes é referido, como a implosão social...de consequências imprevisiveis.
Esta gente anda a pegar fogo ao circo.
Cumprimentos
Aguardemos, sim. Mas muito atentos.
Poderemos caminhar para aquilo que muitas vezes é referido, como a implosão social...de consequências imprevisiveis.
Esta gente anda a pegar fogo ao circo.
Cumprimentos
Aguardemos, sim. Mas muito atentos.
Poderemos caminhar para aquilo que muitas vezes é referido, como a implosão social...de consequências imprevisiveis.
Esta gente anda a pegar fogo ao circo.
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