Agora imaginem lá que o país está sob ocupação e que os seus recursos, incluindo os humanos, são expropriados em favor da potência estrangeira administrante. E imaginem também que o governo em funções, formado por colaboracionistas, é o representante dessa mesma potência ocupante. Salvaguardadas as distâncias, assim "a modos" como o governo de Vichy na WWII. Estou a exagerar? Claro, um pouco ou até talvez muito. Mas, que querem, há dias em que o raio da ideia não me sai da cabeça. Talvez partilhando-a isto passe.
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