Independentemente da posição de cada um, da maior ou menor identificação com os propósitos, palavras de ordem e ideia que se tenha sobre a (significativa, acho) mobilização alcançada nas manifestações do passado sábado, da concordância ou discordância sobre o papel assumido nos últimos anos pelas televisões neste género de acontecimentos (e eu tenho algumas reservas), alguns dos textos (1 e 2) escritos e publicados pelos mais radicais simpatizantes do governo, autênticos "mujahedin" quais "guerreiros santos" em defesa do empobrecimento doutrinário oficial, fazem-me lembrar, e não apenas vagamente, os escritos do "Diário da Manhã" de Barradas de Oliveira e os velhos programas da antiga Emissora Nacional ao estilo "A Verdade É Só Uma; Rádio Moscovo Não Fala Verdade". Um vómito em forma de escrita.
2 comentários:
Completamente imbecis, meu caro. Daqueles que não vêem porque não querem, os piores cegos.
Pior do que isso, se tal é possível.
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