Parece que pela primeira vez desde 1970 não haverá este ano nenhum piloto italiano na Fórmula Um. Confesso há muito não acompanhar o espectáculo de perto, por cada vez mais monótono e desinteressante, mas o facto do país da Ferrari, Maserati e Alfa Romeo, de Ascari, Farina e Villoresi, não ter nele nenhum representante e o último (Jarno Trulli) ter sido substituído por um qualquer russo de nome Vitaly Petrov é bem sintomático do declínio da Europa e da importância crescente dos países e mercados emergentes. A tradição parece já não ser mesmo o que era.
Já agora, o último italiano campeão do mundo foi Alberto Ascari, em 1953(!) e depois disso o mais parecido que houve foi o italo-americano Mario Andretti, em 1978.
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