Finalmente o governo assumiu, pela voz dos Ministro das Finanças, que os cerca de 2.6 mil milhões de euros do fundo de pensões da PT não se destinam apenas a cobrir despesas extraordinárias (os mil milhões dos dois submarinos), mas também a “financiar” uma diminuição de receitas e alguma derrapagem da despesa na execução orçamental do ano em curso. Quer dizer, ainda que de forma pouco formal, a ficar a dever bastante ao rigor e quase arrancado a ferros através de uma pergunta de um jornalista, está mais ou menos esclarecido o mistério da execução orçamental de 2010.
Duas questões: a primeira para expressar a minha perplexidade pelo modo informal, quase “en passant”, como o país é informado sobre questão tão grave e relevante (uma diferença de 1.5 mil milhões) e de como o orçamento do ano seguinte é entregue sem que, conjuntamente, se forneçam, para comparação, de modo formal e rigoroso, todos os dados relativos à execução orçamental do ano em curso (“real” dos 3 primeiros trimestres e última previsão para o total do ano). A segunda para mostrar estranheza pelo facto da imprensa especializada e até mesmo os partidos da oposição, pelo menos que eu desse por isso, quase não terem dado relevância a tão grave falhanço do governo. Ou será que estou enganado?
Duas questões: a primeira para expressar a minha perplexidade pelo modo informal, quase “en passant”, como o país é informado sobre questão tão grave e relevante (uma diferença de 1.5 mil milhões) e de como o orçamento do ano seguinte é entregue sem que, conjuntamente, se forneçam, para comparação, de modo formal e rigoroso, todos os dados relativos à execução orçamental do ano em curso (“real” dos 3 primeiros trimestres e última previsão para o total do ano). A segunda para mostrar estranheza pelo facto da imprensa especializada e até mesmo os partidos da oposição, pelo menos que eu desse por isso, quase não terem dado relevância a tão grave falhanço do governo. Ou será que estou enganado?
Sem comentários:
Enviar um comentário