Ricardo Quaresma, que tem enorme dificuldade em entender o que é um jogo de futebol, que desconhece quase por completo os movimentos colectivos de uma equipa e, por isso, dificilmente consegue neles se integrar, optando por ser um “número” artístico à parte, um “artista convidado” em vez de um jogador de futebol, conta ao “Público” que reencontrou no Besiktas a alegria de jogar. Claro!
Eu direi que depois de passagens frustantes por três grandes clubes europeus, Barça, Chelsea e Inter, Quaresma encontrou finalmente num clube mediano como o Besiktas e numa liga da II divisão europeia algo à sua dimensão; um local onde pode esquecer o que é uma equipa e um jogo de futebol e executar mais ou menos livremente o seu número-extra de artista convidado, de vedeta do "show" com direito a palma e gritos de “basta, basta!” vindos da plateia extasiada. É que a vida é mesmo assim: cada um nasce para o que nasce.
Eu direi que depois de passagens frustantes por três grandes clubes europeus, Barça, Chelsea e Inter, Quaresma encontrou finalmente num clube mediano como o Besiktas e numa liga da II divisão europeia algo à sua dimensão; um local onde pode esquecer o que é uma equipa e um jogo de futebol e executar mais ou menos livremente o seu número-extra de artista convidado, de vedeta do "show" com direito a palma e gritos de “basta, basta!” vindos da plateia extasiada. É que a vida é mesmo assim: cada um nasce para o que nasce.
Sem comentários:
Enviar um comentário