Já deu para perceber que a televisão pública se transformou durante três dias e com o aval de um Estado nominalmente laico num gigantesco “tempo de antena” da Igreja Católica, organizado assim ao estilo e com o conteúdo semelhante a um gigantesco "show" popularucho de Fátima Lopes. Só me faltou ouvir dizer aos comentadores da RTP - mas não faltou muito - que a tão característica “luz de Lisboa” teria porventura origem divina. Poupem-me a tal coisa e ao oportunismo de ocasião do primeiro-ministro.
5 comentários:
Poupem-nos. Não há pachorra.
E não é só a RTP, as outras também.
A anestesia é bem forte. Quando acordarem vão ver o que nos espera. Impostos...mais impostos.
Mas as outras são privadas. Dentro da lei, podem fazer o que querem...
De acordo. A pública pagamos "nós".
Meus caros,
Eu até acho que não está mal assim. Antes assim.
Em boa parte, caro anónimo: tb é paga pela publicidade. Mas só o tal "serviço público" justifica a sua existência.
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