Curioso que aqueles, politicamente situados à direita, costumam achar a constituição demasiado programática (e eu também acho, apesar de não me preocupar muito com tal coisa), quando não serve os seus interesses, queiram agora incluir no respectivo texto um limite para o “déficit” e para a dívida. Parece que, neste país, a coerência política se esgota no PCP: pelo menos esse, se existe governo que não seja o seu, é contra.
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