“... o que em muitos casos era um direito tornou-se um abuso. Como o da idade da reforma dos ferroviários franceses, fixada aos 55 anos numa era em que muitos começavam a colocar carvão nas fornalhas aos 13, mas que se manteve até esta época em que a profissão se exerce nas sofisticadas cabinas dos TGV...”
O exemplo poderá ser alargado a muitas outras profissões e actividades (digo eu) e a citação não é a de um qualquer reaccionário ou ultra-liberal mas sim de Tony Judt, um defensor da social-democracia e do Estado-providência, adversário do neo-liberalismo e autor do livro “Ill Fares the Land”, citado no Ípsilon de hoje por Manuel Carvalho.
O exemplo poderá ser alargado a muitas outras profissões e actividades (digo eu) e a citação não é a de um qualquer reaccionário ou ultra-liberal mas sim de Tony Judt, um defensor da social-democracia e do Estado-providência, adversário do neo-liberalismo e autor do livro “Ill Fares the Land”, citado no Ípsilon de hoje por Manuel Carvalho.
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