Naqueles que seriam, talvez, os três jogos mais difíceis que o S. C. Braga teria que disputar nesta fase final do campeonato, esta equipa teve a sorte, os deuses, as bruxas (que las hay, las hay) e sabe-se lá o que mais pelo seu lado. Contra o Vitória de Guimarães um dos mais ridículos penalties que me foi dado ver assinalar, já no tempo de compensação, permitiu-lhe a vitória. Em Leiria, a bruxaria resultou num “frango” do guarda-redes da União e num erro hilariante da defesa leiriense. Contra o Paços de Ferreira, o “post” anterior fala por si: fora de jogo muito fácil de assinalar para qualquer aprendiz de árbitro auxiliar e um “frango” de fazer chorar (ou rir) as pedras da calçada.
Bom, não sei se a LPFP, entidade responsável por zelar pela forma equitativa como se desenrolam os campeonatos profissionais do futebol indígena, tem ou não jurisdição sobre o Além. Admito o seu braço secular não vá tão longe, mas, se calhar, nem tais poderes lhe serão necessários. Pensando e vasculhando bem, talvez as causas para tal intervenção “divina” sejam de origem mais terrena, e, assim, se encontrem bem mais perto do que uma mente dada às elucubrações esotéricas alguma vez poderia imaginar...
Eu sou o Gato Maltês, um toque de Espanha e algo de francês. Nascido em Portugal e adoptado inglês.
terça-feira, maio 04, 2010
Bruxas?
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2 comentários:
Apenas um aditamento: veja-se o que o Naval jogou contra o Benfica e o que "jogou" contra o Braga.
E ficamos a aguardar os "investimentos" que certas almas caridosas da região não deixarão de fazer no Rio Ave para domingo.
Até porque agora a ladaínha do túnel justifica tudo, como se tem visto até em alguns comentários recentes feitos aqui.
Que saudades que eles devem ter do José Pratas...
Viva o túnel!
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