Critica-se, e muito bem, o tom e conteúdos da campanha para as eleições europeias, abaixo de qualquer inteligência mediana. Mas depois elogia-se a prestação de Paulo Rangel, o principal responsável pelo tom de chicana política e retórica parlamentar que a campanha eleitoral assumiu desde o seu início. Claro que Vital Moreira respondeu com o tristíssimo episódio da roubalheira, mas essa foi apenas a resposta ao estilo “elefante em loja de porcelanas” de quem não tem o mínimo jeito para a tarefa de que foi incumbido e de quem sempre se sentiu “peixe fora de água” numa campanha onde foi impotente para marcar o tom.
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