O que gostei mais (+) e menos (-) na apresentação do movimento “Benfica, Vencer Vencer”:
+++++ O facto de a questão-chave (a gestão de LFV) estar claramente definida e analisados os seus pontos negativos, sendo esse o foco claro do movimento.
+++++ A ausência de qualquer vislumbre de demagogia e populismo num campo onde eles proliferam, inclusivamente com um apelo a uma dimensão ética que saúdo.
++++ Um excelente discurso de abertura de Varandas Fernandes, escorreito, bem estruturado e organizado, focando com clareza os pontos essenciais.
++++ O facto de me reconhecer em Varandas Fernandes e Rui Rangel, de ambos falarem uma linguagem e utilizarem uma argumentação que eu entendo, que, discordando umas vezes e concordando outras, é a também a minha.
+++Rever glórias benfiquistas como Mozer, António Veloso e, principalmente, José Augusto integrarem o projecto é sempre gratificante, pese embora a oportunidade de emprego que muitas vezes se esconde na presença de alguns.
+++ O facto de a partir de agora a alternativa a LFV não mais ser A ou B mas um movimento estruturado e institucional que como tal pode intervir.
++ Importante a presença do mediático Rui Rangel, embora o seu discurso confuso e repetitivo, mal preparado ou mal treinado, tenha ficado aquém das minhas expectativas.
+ A presença de um leque muito alargado de personalidades benfiquistas pode ser, nesta fase, uma necessidade, mas confesso que essa “unidade de todos os benfiquistas honrados(?)”, um pouco do tipo “unidade democrática e antifascista” me deixa preocupado.
- As linhas gerais apresentadas são ainda demasiado genéricas e generalistas, pouco rigorosas e deficientemente estruturadas, com demasiados lugares comuns onde quase tudo cabe. Há que trabalhar bastante este aspecto essencial para a credibilidade institucional do movimento e para não cair no taticismo e no albergue espanhol que foi a candidatura de Manuel Vilarinho.
-- Não gostei de ver por lá Manuel Damásio, um dos piores presidentes de sempre do Sport Lisboa e Benfica.
--- Percebo a importância de José Veiga neste momento. Mas, apesar do título de campeão que considero perfeitamente casuístico e não sustentado, Veiga representa o pior do SLB populista e rasca dos últimos anos. Incompatível com a dimensão ética que ouvi de Varandas Fernandes e Rangel. Preocupante... e com um certo ar de déjà vu.
A seguir com esperança e expectativa, claro, e algum entusiasmo benfiquista.
+++++ O facto de a questão-chave (a gestão de LFV) estar claramente definida e analisados os seus pontos negativos, sendo esse o foco claro do movimento.
+++++ A ausência de qualquer vislumbre de demagogia e populismo num campo onde eles proliferam, inclusivamente com um apelo a uma dimensão ética que saúdo.
++++ Um excelente discurso de abertura de Varandas Fernandes, escorreito, bem estruturado e organizado, focando com clareza os pontos essenciais.
++++ O facto de me reconhecer em Varandas Fernandes e Rui Rangel, de ambos falarem uma linguagem e utilizarem uma argumentação que eu entendo, que, discordando umas vezes e concordando outras, é a também a minha.
+++Rever glórias benfiquistas como Mozer, António Veloso e, principalmente, José Augusto integrarem o projecto é sempre gratificante, pese embora a oportunidade de emprego que muitas vezes se esconde na presença de alguns.
+++ O facto de a partir de agora a alternativa a LFV não mais ser A ou B mas um movimento estruturado e institucional que como tal pode intervir.
++ Importante a presença do mediático Rui Rangel, embora o seu discurso confuso e repetitivo, mal preparado ou mal treinado, tenha ficado aquém das minhas expectativas.
+ A presença de um leque muito alargado de personalidades benfiquistas pode ser, nesta fase, uma necessidade, mas confesso que essa “unidade de todos os benfiquistas honrados(?)”, um pouco do tipo “unidade democrática e antifascista” me deixa preocupado.
- As linhas gerais apresentadas são ainda demasiado genéricas e generalistas, pouco rigorosas e deficientemente estruturadas, com demasiados lugares comuns onde quase tudo cabe. Há que trabalhar bastante este aspecto essencial para a credibilidade institucional do movimento e para não cair no taticismo e no albergue espanhol que foi a candidatura de Manuel Vilarinho.
-- Não gostei de ver por lá Manuel Damásio, um dos piores presidentes de sempre do Sport Lisboa e Benfica.
--- Percebo a importância de José Veiga neste momento. Mas, apesar do título de campeão que considero perfeitamente casuístico e não sustentado, Veiga representa o pior do SLB populista e rasca dos últimos anos. Incompatível com a dimensão ética que ouvi de Varandas Fernandes e Rangel. Preocupante... e com um certo ar de déjà vu.
A seguir com esperança e expectativa, claro, e algum entusiasmo benfiquista.
4 comentários:
Tens toda a razão. Há apoios que mais valia não aparecerem. As ideias, os principios, os objectivos, tudo, pode ser muito bonito, mas ter à volta o Damásio e o Veiga não augura nada de bom. A velha história do comprar um carro em segunda mão a alguém...
Possivelmente não vai dar, sequer, para um timido entusiasmo... possivelmente...
Vamos a ver. Por enquanto estou cauteloso e expectante. O Damásio não oferece qualquer perigo, é apenas um símbolo. Já o Veiga parece-me um outro LFV, que espera a sua oportunidade à sombra de um hipotético presidente fraco. Como o era Vilarinho. Estou atento.
Só duas notas, caro JC:
1. José Veiga não representa o pior do SLB pela simples razão de que não o reconheço como benfiquista. Ou seja, como um dos nossos...
2. E embora também não reconheça LFV como genuíno benfiquista, não o comparo com Veiga. Apesar de tudo - e penso nos erros do futebol -, LFV tem servido o clube. Quanto ao Veiga, não sei, não...
1. Tens razão.
2. Mas tb não reconheço LFV como um dos nossos, infelizmente, embora reconheça o clube esteja em melhor situação do que c/ Vale e Azevedo. Mas o termo de comparação...
Parabéns pelo disco.
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