Embora Jeff Nichols tenha afirmado que o seu cinema está menos do lado da poesia de Terence Malick e mais de Martin Ritt ou Stuart Rosenberg; embora sem essa tal poesia e fôlego com que Malick filma as suas figures in the landscape que tanto o aproximam por vezes da pintura de Edward Hopper, não pude deixar de me lembrar dos primeiros filmes de Malick (“Badlands” e “Days of Heaven”) ao ver “Shotgun Stories”, uma das (raras) boas surpresas deste ano. Talvez porque os meus olhos e memória tenham visto e recordado menos Ritt ou Rosenberg. Injustamente? Acho que não... apesar do melhor Rosenberg de Newman e Woodward.
Sem comentários:
Enviar um comentário