Do primeiro dia (sábado) da Convenção do “Bloco de Esquerda” retive do discurso de Francisco Louçã - professor de economia – a ideia, aliás muito aplaudida pelos ??? (será convencionistas?), propondo que as empresas que apresentassem lucros ficassem impedidas de efectuar despedimentos. Ideia bizarra e inaplicável, claro, já que não só penaliza as empresas mais competitivas, com melhor gestão e que fizeram a tempo o seu “trabalho de casa”, como impede que estas se preparem ainda melhor para enfrentar o futuro, quer “emagrecendo”, se e quando necessário, quer substituindo trabalhadores e quadros por outros mais qualificados e adaptados às funções, mantendo padrões de competitividade elevados.
Como resultado, se o remédio fosse aplicado a sociedade e a economia portuguesas não morreriam da doença (o desemprego e a falta de competitividade das empresas) mas certamente de tal “cura”. E se decidissem deixar-se de fantasias?
Como resultado, se o remédio fosse aplicado a sociedade e a economia portuguesas não morreriam da doença (o desemprego e a falta de competitividade das empresas) mas certamente de tal “cura”. E se decidissem deixar-se de fantasias?
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