O Presidente da República fez em tempos saber ao país que confiava na palavra do conselheiro de estado Manuel Dias Loureiro, por si nomeado. Perante os novos factos revelados recentemente que põe em causa as afirmações do conselheiro de estado perante a Assembleia da República, os portugueses esperariam um qualquer sinal de Cavaco Silva, por pequeno e subtil que fosse, que permitisse a estes entender que o Presidente pelo menos tem dúvidas ou, até, se terá porventura enganado. Isso teria como consequência que esses mesmos portugueses pudessem continuar a confiar nas suas escolhas e opções (dele, Presidente). Pelo contrário, na ausência desses sinais os portugueses entenderão que a confiança de Cavaco Silva no conselheiro de estado Manuel Dias Loureiro se mantém. Com todas as suas consequências...
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