A contratação de Ricardo Quaresma foi um acto de gestão inteiramente da responsabilidade de José Mourinho. Um acto de gestão de enorme risco só compreensível à luz de uma qualquer lógica situada à margem de uma mera análise “custo/benefício esperado”. Não o digo agora, mas a minha apreciação - de curioso interessado no fenómeno do futebol - sobre o jogador, foi por aqui, em devido tempo, várias vezes expressa. O que se passa agora com o rendimento de Quaresma não é, pois, nada que não se revelasse previsível.
Por muito que sejam os resultados desportivos o objectivo último de avaliação de um clube de futebol e daqueles que o dirigem, o trabalho de José Mourinho, mais a mais em época de crise financeira em que os recursos se tornaram ainda mais escassos, não poderá deixar de ser também julgado e avaliado por este tipo de decisões. Dele e de qualquer dos seus colegas-treinadores de outras equipas de topo. Será assim cada vez mais no futuro.
Por muito que sejam os resultados desportivos o objectivo último de avaliação de um clube de futebol e daqueles que o dirigem, o trabalho de José Mourinho, mais a mais em época de crise financeira em que os recursos se tornaram ainda mais escassos, não poderá deixar de ser também julgado e avaliado por este tipo de decisões. Dele e de qualquer dos seus colegas-treinadores de outras equipas de topo. Será assim cada vez mais no futuro.
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