António Costa comprometeu-se com dez medidas de emergência para a cidade de Lisboa. Acrescento mais três, duas delas incluídas na questão da limpeza:
- Eliminação radical dos “ecopontos” que não sejam “enterrados”, não só porque são de péssimo gosto e fonte de poluição visual enquanto mobiliário urbano, como se tornaram autênticas lixeiras a céu aberto no meio da cidade. A prazo, eliminar todos os ditos “ecopontos” e preparar a recolha separada do lixo “porta a porta”.
- Apreensão do cão até ao pagamento da respectiva multa e multa pesada (pesada, mesmo: do tipo 1 000€) a todos os munícipes que não apanharem a “caca” dos seus canídeos e não deixarem o passeio ou a estrada limpos, tal qual os encontraram.
- Eliminação do separador de betão e rede na Av. da República, frente à antiga feira popular, destinado, ao que parece, a evitar os atropelamentos, mas que torna uma das avenidas nobres de Lisboa numa circular suburbana, e sua substituição por um outro dispositivo com o mesmo objectivo (passagem subterrânea?). É que, já que gostam tanto de se comparar com Espanha, alguém já imaginou, por exemplo, o Paseo de la Castellana, com uma manigância (os franceses diriam “truc”) idêntica?
"Bute" lá, meu caro António Costa?
2 comentários:
Porque são sempre os cães a pagar a factura do desleixo dos donos...da própria CML?
E para quem abandona, ou bate, ou maltrata, não há coimas?
E onde vai esse senhor prender os cães? Em casa dele?
Porque no esterco chamado canil, não há espaço!
Espero que haja uma 11ª medida! A de prender os esperto que arrumam em 2ª fila, os que deitam lixo no chão, os que cospem na rua, os que escrevem nas paredes..(Ah, isso não porque é arte), os que apitam a altas horas da noite...
Que País de faz de conta que ainda não percebeu que se deve acarinhar os seus animais!!
De acordo. Devia haver coimas para isso tudo, incluído quem maltrate os animais, os que cospem na rua e escrevem nas paredes. Tb quanto aos que arrumam em 2ª fila e apitam (é uma sevajaria). quanto aos cães a pagar a factura... e porque hão-de ser os transeuntes?
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