"Hole in One" do inglês Paul Casey na Ryder Cup de 2006 (o 5º da história da prova)
Vi jogar Severiano Ballesteros - que agora abandona o golf - “ao vivo” uma única vez: na Ryder Cup de 1991, em Kiawah Island, Carolina do Sul. Para ser honesto, não guardo uma ideia muito nítida do seu jogo nesses dias, embora “Seve” tenha sido um dos jogadores europeus mais bem sucedidos de sempre na Ryder Cup: ganhou 20 pontos em 37 possíveis e a sua parceria com José Maria Olazabal ganhou 11 jogos, empatou 2 e perdeu outros dois. Foi um dos grandes desportistas do século XX, que deu um contributo decisivo à divulgação e popularidade do golf fora das “British Isles”
(Esclarecendo quem não está muito dentro destes “meandros”: na Ryder Cup, que se disputa de dois em dois anos, jogam a selecção da Europa contra a selecção dos USA, cada uma composta por 12 jogadores, num sistema de “match play”, isto é, os jogadores (e pares de jogadores) não jogam “contra o campo”, tentando fazê-lo no menor número de pancadas, mas “um contra o outro”, ganhando quem vencer no maior número de “buracos”).
Duas ou três imagens guardo, contudo, bem nítidas desse evento: os milhares de pessoas à volta de cada “fairway” e de cada "green", incitando a sua equipa com cânticos como se de um jogo de futebol se tratasse, e o “put” (pancada no "green" tentando atingir directamente o "buraco"), de não mais de metro e meio, falhado por Bernard Langer, e que acabou por dar a vitória aos USA. Nunca pensei que a minha desilusão pudesse ser tão grande, igual a uma derrota importante do “meu” Benfica! Agora, que a Sport TV faz o favor de transmitir o evento, não largo a televisão de dois em dois anos, para desespero de amigos e família que não percebem a razão de tal entusiasmo perante “such a boring game”.
(Esclarecendo quem não está muito dentro destes “meandros”: na Ryder Cup, que se disputa de dois em dois anos, jogam a selecção da Europa contra a selecção dos USA, cada uma composta por 12 jogadores, num sistema de “match play”, isto é, os jogadores (e pares de jogadores) não jogam “contra o campo”, tentando fazê-lo no menor número de pancadas, mas “um contra o outro”, ganhando quem vencer no maior número de “buracos”).
Duas ou três imagens guardo, contudo, bem nítidas desse evento: os milhares de pessoas à volta de cada “fairway” e de cada "green", incitando a sua equipa com cânticos como se de um jogo de futebol se tratasse, e o “put” (pancada no "green" tentando atingir directamente o "buraco"), de não mais de metro e meio, falhado por Bernard Langer, e que acabou por dar a vitória aos USA. Nunca pensei que a minha desilusão pudesse ser tão grande, igual a uma derrota importante do “meu” Benfica! Agora, que a Sport TV faz o favor de transmitir o evento, não largo a televisão de dois em dois anos, para desespero de amigos e família que não percebem a razão de tal entusiasmo perante “such a boring game”.
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