Apesar da venda (acertada) do passe de Simão Sabrosa por vinte milhões de euros (mais direito de opção sobre dois jogadores da lista de dispensas do Atlético – direito que não vale por certo 5 milhões, nem nada que se pareça) o Benfica continua a ser, dos três grandes, o clube que mais “perde” neste defeso.
Em primeiro lugar porque, apesar de se tratar de um negócio inevitável, é o que realiza um menor encaixe financeiro e uma mais-valia inferior (Simão foi a contratação mais cara antes de Cardozo). Em segundo lugar porque Simão era, sem qualquer dúvida e a grande distância, muito mais influente no rendimento da equipa do que Nani, Anderson ou Pepe no Sporting e FCP. Em terceiro lugar, porque o acesso à "Champions League" não está garantido, e dele depende, em grande parte, a facturação da época. Por último, o Benfica é, dos três “grandes”, aquele que mais se encontra pressionado em termos de resultados desportivos, não podendo, sob risco de decadência acelerada, mantê-los ao nível actual.
Em primeiro lugar porque, apesar de se tratar de um negócio inevitável, é o que realiza um menor encaixe financeiro e uma mais-valia inferior (Simão foi a contratação mais cara antes de Cardozo). Em segundo lugar porque Simão era, sem qualquer dúvida e a grande distância, muito mais influente no rendimento da equipa do que Nani, Anderson ou Pepe no Sporting e FCP. Em terceiro lugar, porque o acesso à "Champions League" não está garantido, e dele depende, em grande parte, a facturação da época. Por último, o Benfica é, dos três “grandes”, aquele que mais se encontra pressionado em termos de resultados desportivos, não podendo, sob risco de decadência acelerada, mantê-los ao nível actual.
Sem comentários:
Enviar um comentário