Uma vez mais: se nada de muito surpreendente acontecer lá para os lados da Norton de Matos, o meu “glorioso” é o grande perdedor deste defeso. Não só não conseguiu realizar mais valias significativas com a venda de nenhum dos seus activos (e sabemos quanto isso é necessário para compensar o déficit de estrutural de exploração), o que, aliás, não tem conseguido nos últimos dez ou quinze anos, como viu ser lançada uma OPA sobre o capital da sua SAD a um preço 1.5 € inferior ao seu valor de emissão e cerca de 1€ superior à sua cotação bolsista. Maior atestado à incompetência da sua gestão, convenhamos nem de encomenda. Como se não bastasse, ainda se vê envolvido (contra sua vontade, espero) no escândalo de uma OPA fantasma que desprestigia o mercado de capitais e, por arrasto, o país económico. Esperemos que a CMVM tire do assunto as devidas ilações e consequências.
Mas, como se isso não bastasse, a gestão do meu “glorioso” tirou mais um coelho da cartola: trocou dois valores seguros do plantel (Karagounis e Miccoli), europeus e com experiência internacional neste continente, por dois sul americanos de 2ª linha sem qualquer experiência do futebol europeu, um deles comprado a valor bem alto num negócio de elevado risco dados os problemas de adaptação que são moeda corrente em casos não muito diferentes. Esperemos dê certo, mas o risco é demasiado elevado para o único dos “grandes” que não o pode correr dados o objectivos explicitados e a escassez de performance desportiva nos últimos anos quando confrontada com um potencial tão elevado. Esperemos também que Manuel Fernandes passe a apresentar a constância de exibições que nunca foi seu apanágio e que Zoro confirme ser o valor seguro que aparenta. É que se a fé move montanhas, nunca presenciei tal milagre. Talvez questão de falta dela!
Mas, como se isso não bastasse, a gestão do meu “glorioso” tirou mais um coelho da cartola: trocou dois valores seguros do plantel (Karagounis e Miccoli), europeus e com experiência internacional neste continente, por dois sul americanos de 2ª linha sem qualquer experiência do futebol europeu, um deles comprado a valor bem alto num negócio de elevado risco dados os problemas de adaptação que são moeda corrente em casos não muito diferentes. Esperemos dê certo, mas o risco é demasiado elevado para o único dos “grandes” que não o pode correr dados o objectivos explicitados e a escassez de performance desportiva nos últimos anos quando confrontada com um potencial tão elevado. Esperemos também que Manuel Fernandes passe a apresentar a constância de exibições que nunca foi seu apanágio e que Zoro confirme ser o valor seguro que aparenta. É que se a fé move montanhas, nunca presenciei tal milagre. Talvez questão de falta dela!
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