- A esquerda (PS) acha que as televisões privadas tenderão sempre a ser favoráveis à direita política e, por isso, um canal de televisão público será sempre indispensável para quando for governo. A esquerda radical, essa, é por definição contra tudo o que seja privado e não se enquadre no seu conceito de micro e pequenas empresas (v.g. a barbearia do bairro e o lugar da hortaliça do sr. António).
- A direita concorda que as televisões privadas tenderão a ser-lhe favoráveis, por isso defendendo a privatização da RTP. De qualquer forma, por via de dúvidas e porque nunca se conhece o dia de amanhã, conservar um canal de notícias (leia-se, propaganda) em poder do Estado pode sempre acabar por dar um certo jeito.
No fundo, é isto... Digamos que para pobreza de espírito, não está mal.
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