O “Gato Maltês” gosta muito de Sauvigon Blancs. Principalmente dos Sancerre e Pouilly-Fumée, vinhos cujas uvas crescem no vale do Loire. Por cá a casta parece não se dar lá muito bem e, se a memória me não trai, apenas dou indiscutível crédito ao produzido pelos Lavradores da Feitoria, lá bem em cima no Douro. O resto até pode não ser mau; mas nada tem a ver com os Sauvignon que se esforçam por fazer a minha felicidade.
Mas a maré parece estar a mudar. Dos antípodas neo-zelandezes começam a chegar alguns Sauvignon Blancs que merecem bem a nossa atenção. Eles andam por aí, a preços muito razoáveis e já tenho tido a oportunidade de provar um ou outro que, se não me fazem abandonar a devoção pela Loire( assim mesmo, os rios em francês são feminino) , pelo menos dão para umas “escapadelas” sem demasiados remorsos. Ontem lá abri mais um (Ribbonwood), para o jantar, daqueles que aderiram à cápsula de enroscar e, apesar de estar longe do topo e de a combinação com um lombo de pescada no forno não ser a mais adequada, não deixou de me dar algum do prazer esperado.
Pois ainda bem que a Nova Zelândia já não são apenas os All Black, a Kiri Te Kanawa e Sir Edmund Hillary, o tal que venceu o Everest.
Mas a maré parece estar a mudar. Dos antípodas neo-zelandezes começam a chegar alguns Sauvignon Blancs que merecem bem a nossa atenção. Eles andam por aí, a preços muito razoáveis e já tenho tido a oportunidade de provar um ou outro que, se não me fazem abandonar a devoção pela Loire( assim mesmo, os rios em francês são feminino) , pelo menos dão para umas “escapadelas” sem demasiados remorsos. Ontem lá abri mais um (Ribbonwood), para o jantar, daqueles que aderiram à cápsula de enroscar e, apesar de estar longe do topo e de a combinação com um lombo de pescada no forno não ser a mais adequada, não deixou de me dar algum do prazer esperado.
Pois ainda bem que a Nova Zelândia já não são apenas os All Black, a Kiri Te Kanawa e Sir Edmund Hillary, o tal que venceu o Everest.
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