Apesar do ensurdecedor coro pátrio que, comandado pela respectiva associação profissional, se faz ouvir insistentemente em louvor dos treinadores portugueses, estes, com as notáveis excepções de José Mourinho e, uns degraus abaixo, Fernando Santos, continuam com enorme dificuldade em se impor fora dos terceiros e quartos mundos futebolísticos. Agora foi Jesualdo Ferreira, um treinador com CV intra-muros mas que nunca conseguiu passar a fronteira sem fracasso. Dá pelo menos que pensar, ou a responsabilidade, também aqui, deve ser atribuída aos insondáveis desígnios de forças ocultas e anti-portuguesas que gastam o seu tempo a congeminar modo de nos tramar?
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