Para os mais acérrimos e, porque não dizê-lo, irracionais adversários do governo, acompanhar a evolução da taxa de juro da dívida é um pouco como para os herdeiros acompanhar a evolução do estado de saúde de um velha tia rica, quase desconhecida, à beira da morte: será que é desta? O problema é que, neste caso, a herança é apenas um monte de dívidas por pagar e os credores estão já á porta do cemitério.
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