Hungria (não me lembro em que ano, mas talvez em 1977).
Atravesso de carro a fronteira entre a Jugoslávia e a Hungria e descubro me tinha esquecido de comprar “after-shave” (na “liberal” Jugoslávia, com sorte, era possível ter alguma escolha). Pânico - se existe algo que contribua para me enervar é a questão da barba – já que pensei comprar um “after shave” na Hungria exigiria dons talvez não ao meu alcance. Chego a Budapeste e lá me dirijo a um armazém, assim tipo Rua dos Fanqueiros ou “Paga Pouco”. Surpresa!: havia duas marcas à disposição. Uma assim ao estilo “Floyd” dos anos 50, que presumo tivesse um cheiro nauseabundo a condizer. Mas outra, ali mesmo à mão de semear (ou de comprar), com ar ocidental e a marca Elizabeth Arden - que não conhecia, nunca tinha usado e nunca mais voltei a encontrar (desde que há Nivea que por aí me fico) - a desafiar a minha compra. Agarrei no frasco com força, como se fosse a primeira pepita de oiro descoberta por garimpeiro. Até hoje, acho foi a melhor compra que fiz na vida!
Atravesso de carro a fronteira entre a Jugoslávia e a Hungria e descubro me tinha esquecido de comprar “after-shave” (na “liberal” Jugoslávia, com sorte, era possível ter alguma escolha). Pânico - se existe algo que contribua para me enervar é a questão da barba – já que pensei comprar um “after shave” na Hungria exigiria dons talvez não ao meu alcance. Chego a Budapeste e lá me dirijo a um armazém, assim tipo Rua dos Fanqueiros ou “Paga Pouco”. Surpresa!: havia duas marcas à disposição. Uma assim ao estilo “Floyd” dos anos 50, que presumo tivesse um cheiro nauseabundo a condizer. Mas outra, ali mesmo à mão de semear (ou de comprar), com ar ocidental e a marca Elizabeth Arden - que não conhecia, nunca tinha usado e nunca mais voltei a encontrar (desde que há Nivea que por aí me fico) - a desafiar a minha compra. Agarrei no frasco com força, como se fosse a primeira pepita de oiro descoberta por garimpeiro. Até hoje, acho foi a melhor compra que fiz na vida!
2 comentários:
Pois eu continuo a usar o velhinho Floyd (variante "suave"). E adianto que não tem qualquer cheiro nauseabundo, muito pelo contrário. Chego a ir de propósito ao Corte Inglês para o comprar, pois ainda é o único sítio em Lisboa onde normalmente o encontro.
Há umas semanas tive uma ruptura de stock e para colmatar a emergência deitei mão a um Nivea última geração, cuja publicidade na caixa prometia maravilhas. Foi parar ao caixote do lixo a 1ª vez que o usei, dado o elevado grau de gordura que me deixou na cara.
Achei giro falares nessas duas marcas e daí a razão deste meu comentário. Parafraseando o Bettencourt, "FLOYD FOREVER"!
Experimenta o Bálsamo da Nivea "sensitive" (não se se foi esse que usaste). Esfregas bem na cara e depois tornas a passar as mãos na cara depois de as lavares. Fico c/ os "trombiles" bem secos e tratados. E tb uso o gel de barbear sensitive e o gel de limpeza e um outro exfoliante. ResumindO: qualquer dia levo o prémio de melhor cliente da Nivea!!!
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