Depois de ter passado metade da fase de qualificação a inventar, fazendo tudo ao contrário do que era habitual em Scolari só porque sim, por necessidade de afirmação estúpida de personalidade, perante a iminência do não apuramento Carlos Queiroz fez finalmente aquilo que Scolari faria: deixou de fantasiar, escolheu os mais experientes, fechou o grupo e começou a jogar para o resultado, para o “meio a zero”. E até ainda teve tempo e engenho (pouco) para ensaiar uns laivos “contra-natura” de popularidade fácil. Claro que lá conseguiu finalmente qualificar a selecção. Lá longe, no seu exílio dourado do Uzbequistão, “seu” Filipão deve ter soltado uma enorme gargalhada...
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