Aqui há uns anos, em Portugal um carro "guiava-se" e dizia-se de uma pessoa que tinha "morrido". Hoje em dia, um carro "conduz-se" e diz-se de alguém que "faleceu". Espero continuar a "guiar" por muitos anos e bons e daqui a muitos, muitos anos, "morrer" em vez de "falecer".
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