Algo que caracteriza bem os portugueses, em termos médios, claro está, que nestas coisas não se pode nem deve generalizar, é a falta de rigor que colocam em todas as suas actividades, quer profissionais ou outras, lúdicas ou do seu dia a dia. Por via disso, também desdenham de tudo o que lhes parece organizado e rigoroso em excesso, principalmente se vindo de fora das suas fronteiras. Não é, contudo, nada inato, ou ligado a alguma herança genética amaldiçoada, do tipo “The Curse of Ancient Portuguese”, mas algo que mergulha as suas raízes numa sociedade pouco competitiva e num mercado pouco exigente.
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