Saudosista e “lamechas” o filme da Altman. Arrasta-se, sem nada a assinalar, o que nem a introdução de um ou dois dejà vues (o “anjo” e a morte de um dos intervenientes durante o último programa), consegue, por definição, alterar. Alguns clichés, como a fácil e bem sucedida adaptação da personagem mais jovem a uma nova vida, só contribuem para acentuar a ideia de falta de inspiração...Um ancião a contas com o fim da sua existência? Talvez, mas um exercício de exorcismo não é faz necessariamente um bom filme e nem sempre será interessante para terceiros. Salvam-se algumas imagens, no início e fim (as da “cafetaria”), que parecem saídas do “Nighthawks” de Hopper (aqui ao lado esqº). Enaltece-se o bom gosto!
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