A propósito desta notícia do “Público”, confesso me custa a entender porque, no que diz respeito às polícias, existem portugueses de “primeira”, aqueles que vivem em áreas cujo policiamento é assegurado por uma entidade “civil” – a PSP –, e de “segunda”, que são os que vivem em áreas geográficas sob a jurisdição de um corpo policial militarizado – a GNR.
Já agora, se o treino com armas de fogo é, na GNR, insuficiente (pelo menos, segundo afirma o Sr. Manageiro, da “Associação de Profissionais da Guarda” - e não foi desmentido pela “hierarquia”), pergunta ingénua: então, porque andam armados? Ou uma polícia desarmada será “caso virgem” na UE? Olhem que não, olhem que não!... Andar por aí aos tiros é que não é lá muito comum nos países civilizados.
Já agora, se o treino com armas de fogo é, na GNR, insuficiente (pelo menos, segundo afirma o Sr. Manageiro, da “Associação de Profissionais da Guarda” - e não foi desmentido pela “hierarquia”), pergunta ingénua: então, porque andam armados? Ou uma polícia desarmada será “caso virgem” na UE? Olhem que não, olhem que não!... Andar por aí aos tiros é que não é lá muito comum nos países civilizados.
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