Parece que se estreia amanhã “Marie Antoinette” de Sofia Coppola. Opinião sobre o filme ficará para depois, embora espere da realizadora tanto como esperei depois da primeira visão de “As Virgens Suicidas”, ou seja, muito. Não me desiludiu, antes pelo contrário, quando continuou com “Lost in Translation”, de visão revigorante. Mas o que fica para dizer agora é que quando penso em Marie Antoinette (a rainha) não consigo deixar de pensar em Lady Diana Spencer, comparação que Sofia Coppola aliás fez, embora acrescentando-lhe Paris Hilton o que eu já acho completamente a despropósito. Ambas, cada uma em sua época, são clamorosos erros de casting ditados pelas circunstâncias políticas. Mostraram-se impreparadas e não souberam adaptar-se às suas novas funções. Não souberam lidar com a “pressão”. Acabaram em tragédia.
PS: acho muito engraçado quando vejo escrito que um dos problemas foi Marie Antoinette casar com catorze anos e por motivos políticos, como se ambas as coisas não fossem normais para a época... Mais a mais, pertencendo Marie Antoinette à grande aristocracia europeia (era filha do Imperador Francisco I e de Maria Teresa de Áustria).
PS: acho muito engraçado quando vejo escrito que um dos problemas foi Marie Antoinette casar com catorze anos e por motivos políticos, como se ambas as coisas não fossem normais para a época... Mais a mais, pertencendo Marie Antoinette à grande aristocracia europeia (era filha do Imperador Francisco I e de Maria Teresa de Áustria).
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