Segundo o "DIA D", a revista de economia do "Público", vem aí uma campanha para persuadir o cidadão a comprar "português". Sobre este tipo de campanhas tenho, à partida, todas as dúvidas, desde a forma como decorrem os processos de adjudicação ao desenvolvimento e eficácia das mesmas. Finalmente, também me interrogo sobre o porquê de pedir ao cidadão que compre "português" se tem "estrangeiro" (o nome arrepia-me) comparativamente melhor. Mas, já agora, espero que, no mínimo, inclua modelos de avaliação dos respectivos resultados e que estes sejam tornados públicos.
Já agora, gostava de ver publicada a avaliação da campanha levada a efeito pelo ICEP, em 2004, a propósito do Europeu de futebol. Pode ser ou é pedir muito?
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