Se, ao ganhar ao FCP, o SCP consolidou o seu actual 4º lugar na Liga, logo, defendeu os seus interesses no curto prazo, ao fazê-lo também contribuiu para aumentar as hipóteses do SLB ser campeão, o que em nada o favorece no longo prazo. Expliquemo-nos...
Conforme tenho afirmado aqui no “blog”, em várias ocasiões, a estratégia adoptada pelo SCP no últimos anos - de baixo investimento na sua equipa de futebol profissional e aproveitamento do que o FCP não consegue ganhar - só tem surtido efeito e obtido algum êxito (é o segundo clube português com mais títulos na década) porque a péssima gestão desportiva seguida, nos anos recentes, pelo SLB muito contribuiu para afastar o meu clube do seu verdadeiro potencial e das vitórias que, em condições normais, lhe deveriam pertencer. A partir do momento em que o SLB consiga prestações condizentes com esse seu potencial e com o investimento realizado, o que parece estar finalmente a verificar-se, e estando o apuramento para a Champions League restrito ao vencedor da Liga e, eventualmente, ao 2º classificado, toda esta estratégia do SCP - que inclui a “colagem” directiva ao FCP dos últimos anos - é posta em causa e o clube, com sérias limitações na sua capacidade de investimento, corre efectivos riscos na sua eficácia competitiva e, logo, na atracção de adeptos e angariação de receitas. Convenhamos que o dilema é de difícil resolução, e se manda a honestidade desportiva que cada clube se bata sempre pela vitória (e o SCP fê-lo e conseguiu um êxito assinalável) esta não pode deixar de ter tido, para os sportinguistas, algum sabor amargo. “Cruel dilema”, pois claro!
Conforme tenho afirmado aqui no “blog”, em várias ocasiões, a estratégia adoptada pelo SCP no últimos anos - de baixo investimento na sua equipa de futebol profissional e aproveitamento do que o FCP não consegue ganhar - só tem surtido efeito e obtido algum êxito (é o segundo clube português com mais títulos na década) porque a péssima gestão desportiva seguida, nos anos recentes, pelo SLB muito contribuiu para afastar o meu clube do seu verdadeiro potencial e das vitórias que, em condições normais, lhe deveriam pertencer. A partir do momento em que o SLB consiga prestações condizentes com esse seu potencial e com o investimento realizado, o que parece estar finalmente a verificar-se, e estando o apuramento para a Champions League restrito ao vencedor da Liga e, eventualmente, ao 2º classificado, toda esta estratégia do SCP - que inclui a “colagem” directiva ao FCP dos últimos anos - é posta em causa e o clube, com sérias limitações na sua capacidade de investimento, corre efectivos riscos na sua eficácia competitiva e, logo, na atracção de adeptos e angariação de receitas. Convenhamos que o dilema é de difícil resolução, e se manda a honestidade desportiva que cada clube se bata sempre pela vitória (e o SCP fê-lo e conseguiu um êxito assinalável) esta não pode deixar de ter tido, para os sportinguistas, algum sabor amargo. “Cruel dilema”, pois claro!
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