Lori Martin - "The Home Of The Boy I Love"
Palavra puxa palavra, conversa puxa conversa. Não sei se é mesmo assim mas dá jeito para o caso. Ora tendo-se ontem gerado por aqui uma interessante conversa a propósito de “Shutter Island”, que acabou em “Cape Fear”, o original de J. Lee Thompson e o “remake” de Scorsese, e na adolescente perversa protagonizada por Juliette Lewis neste último, dei por mim, enquanto “fan” da menina Lewis, a rebuscar quem teria sido Danielle Bowden no “Cape Fear” original, que não vi. E como o IMDB está lá para isso mesmo, concluí ter sido uma tal de Lori Martin, de quem nunca as minhas duas vidas, de cinéfilo e melómano, tinham ouvido falar. Nada que me envergonhe, dada a sua curtíssima carreira.
E porquê melómano? Porque, tal como Juliette Lewis, também Lori Martin fez uma incursão, mais ou menos bem sucedida, no mundo musical, em 1963. Digamos que não bem uma carreira, mas lá gravou, com sucesso relativo, um "single" para a bem conhecida Del-Fi Records, a mesma que editou alguns grupos de “surf music” e também o mais do que célebre, embora efémero, Ritchie Valens. O curioso é que esse "single" foi produzido - tan, tan, tan, tan!... - nada mais nada menos do que por Barry Mann, um dos nomes mais emblemáticos do Brill Building (isto anda mesmo tudo ligado, olá se anda!). Uma mais do que boa razão, portanto, para ouvirmos por aqui a menina Martin, antecessora, por certo que muito mais ingénua, da “devassa” miss Lewis. Ora oiçam lá!...
E porquê melómano? Porque, tal como Juliette Lewis, também Lori Martin fez uma incursão, mais ou menos bem sucedida, no mundo musical, em 1963. Digamos que não bem uma carreira, mas lá gravou, com sucesso relativo, um "single" para a bem conhecida Del-Fi Records, a mesma que editou alguns grupos de “surf music” e também o mais do que célebre, embora efémero, Ritchie Valens. O curioso é que esse "single" foi produzido - tan, tan, tan, tan!... - nada mais nada menos do que por Barry Mann, um dos nomes mais emblemáticos do Brill Building (isto anda mesmo tudo ligado, olá se anda!). Uma mais do que boa razão, portanto, para ouvirmos por aqui a menina Martin, antecessora, por certo que muito mais ingénua, da “devassa” miss Lewis. Ora oiçam lá!...
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